15.9.06

 

CLIQUE AQUI E VEJA ALGUMAS VERDADES

No link acima há um arquivo power point com inúmeras informações sobre o BRASIL
Você pode até ignorá-las mas, fique tranquilo, o conteúdo delas é ABSOLUTAMENTE verdadeiro e poderá ajudá-lo (a) a ter um voto mais consciente em outubro/06.
Caso você ache que outros amigos seus também têm o DIREITO à verdade e ao acesso a informações fidedignas, peço que envie este material a ele(a).
No máximo, todos nós estaremos melhor informados sobre como está o Brasil, lembraremos de como era e para onde queremos que ele vá.
TODAS as informações anexas PODEM e DEVEM ser confirmadas por você

TUTORIAL PARA BAIXAR ARQUIVOS NO RAPIDSHARE:

CLIQUE NESSE LINK ACIMA, DESÇA TODA A PÁGINA E CLIQUE EM "FREE", ESPERE A CONTAGEM REGRESSIVA E SALVE ONDE QUISER EM SUA MÁQUINA.

 

SERRA TERIA RECEBIDO PROPINA DE VEDOIN


Vedoin diz que pagou propina a Serra

Luiz Antônio Vedoin, dono da Planam e chefe da Máfia dos Sanguessugas, deu entrevista que ocupará sete páginas da próxima edição da revista ISTOÉ.

Ele disse que pagou propina a José Serra, na época ministro da Saúde, e a Barjas Negri, secretário-executivo do ministério, para que liberassem grana destinada à compra superfaturada de ambulâncias.

A grana era repassada para os dois pelo empresário do ramo da construção civil Abel Pereira, de Piracicaba, São Paulo.

Vedoin apresentou cópias de 15 cheques que diz ter passado para Pereira. E citou o nome de duas empresas nas contas das quais depositou dinheiro a pedido de Pereira:

* Kanguru, uma factoring de São Paulo;

* e Datamicro, empresa da área de informática de Governador Valadares, Minas Gerais.

7.9.06

 

OVNI EM BAEPENDI - MG


O CASO BAEPENDI


Por Reinaldo Stabolito
Este incidente ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto de tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos. Este caso foi investigado pelo ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para procurar uma vaca desgarrada; porém, posteriormente ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele tinha saído para caçar com dois amigos. Na época ele teve receio de sofrer alguma sanção da polícia florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira justificável, que não pode ser qualificada de forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão de sua mentira é completamente compreensível.
Arlindo Gabriel dos Santos estava caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns seis quilômetros de distância da sede de sua fazenda, decidiram se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo avistou um objeto estranho descer no chão e que, inevitavelmente, o deixou cismado. Curiosos, decidiu se aproximar para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha.
Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e, sendo assim, teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez, até que o mesmo desapareceu inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu um outro objeto que tinha o formato ovóide e com uma haste na sua parte inferior. Essa haste parecia uma espada e, na parte superior, tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo tirou uma foto do objeto até que o mesmo começou a emitir um ruído e, logo em seguida, se transformado numa névoa – que logo desapareceu. Depois dessas duas aparições súbitas e seus respectivos desaparecimentos, Arlindo voltou a andar mais um pouco e, de repente, desceu um terceiro objeto. Este tinha a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior. Arlindo não hesitou: também fotografou o inusitado aparelho. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso aconteceu.

 
OS OBJETOS OBSERVADOS POR ARLINDO:




 
Arlindo então andou uns dez metros na direção do local onde o objeto estava antes de desaparecer. Sua intenção era ver se conseguia encontrar alguma coisa que lhe indicasse o que estaria acontecendo e como aqueles objetos teriam sumido. E é exatamente neste momento que um enorme OVNI com o formato de um ovo e todo branco desce diante de Arlindo – numa distância de apenas um metro. Conforme a descrição da testemunha, o objeto tinha um ruído parecido com o de um motor de carro afogado. O aparelho tnha no mínimo uns dez metros de diâmetro e uns oito metros de altura e, antes de ele pousar no chão, saiu uma espécie de trem de pouso que consistia em quatro hastes pequeninas – algo como uns seis ou sete centímetros de largura. Arlindo tentou fotografar este UFO, porém ele emitiu um feixe de luz em sua direção que provocou uma dor em seus olhos. Imediatamente, Arlindo largou todas as suas coisas no chão e saiu correndo, temendo o que poderia acontecer com ele.



Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do UFO, pois o objeto disparou uma espécie de relâmpago que o atingiu em cheio – Arlindo ficou totalmente paralisado após ser atingido. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. Os seres estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacetes justos que cobriam quase toda as suas cabeças. Eles também estavam usando luvas. Só era possível ver os rostos das criaturas, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo suplicou: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que, inclusive, mexeu a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estava pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro alienígena falou logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles levaram Arlindo em direção do OVNI.
Quando chegaram diante da nave, Arlindo pode ver que este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e, ainda, havia outro alienígena parado ali, esperando-os. Esta criatura perguntou para Arlindo se ele não tinha visto uma "zurca" ali por perto. Arlindo disse que não e perguntou o que é uma "zurca". Então o alienígena explicou que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá. Finalmente os seres pegaram Arlindo e levaram-no para o interior do UFO.
Ainda quando estava do lado de fora, Arlindo reparou que nas proximidades da porta de entrada da nave a temperatura estava mais baixa que no ambiente do local. Quando entraram, Arlindo percebeu que a temperatura era bem mais fria que do lado de fora. Era como se houvesse um ar condicionado no interior da nave. Outro detalhe interessante é que, além de frio, ele reparou um cheiro que julgou ser parecido com o de poeira. Além dos três alienígenas que Arlindo viu ainda do lado de fora, dentro da nave havia outros três, sendo que um deles era do sexo feminino. Ao entrar, imediatamente Arlindo viu outros dois seres que estavam sentados numa espécie de cadeira. Ambos estavam usando capacetes como os outros. A impressão que Arlindo teve é que – segundo suas próprias palavras – "eles estariam batendo máquina" (Arlindo comparou a atividade dos tripulantes com datilografia). Talvez tal julgamento fosse motivado em função do barulho que fazia enquanto os seres estavam mexendo nos dispositivos internos da nave. No entanto, ao entrarem, logo as criaturas pararam e conversaram com os três que foram lá fora capturar Arlindo. Inclusive ele reparou que eles chacoalhavam a cabeça em alguns momentos. Arlindo não entendeu absolutamente nada do que os seres alienígenas conversavam entre si.


De repente apareceu uma moça, que teria vindo de outro compartimento do UFO, e que não estaria usando capacete. Ela era loira e de rosto rosado. Ela estava usando um aparelho no ouvido com o que Arlindo comparou com um "ouvidor de telefone". Inicialmente, a alienígena conversou com os outros seres, na qual foi impossível para Arlindo entender uma única palavra. Logo em seguida, a criatura e um dos alienígenas masculinos levaram Arlindo para um outro cômodo da nave, na qual tinha um aparelho parecido com uma geladeira.
A "moça" pegou uma espécie de varinha enquanto o outro ser começou a mexer nos botões deste aparelho que Arlindo comparou com uma geladeira. O aparelho tinha um monitor e, assim que apareceu uma imagem, a alienígena feminina usava a varinha para apontar para os objetos que apareciam nesse monitor. Segundo Arlindo, essa criatura aparentemente fêmea começou a explicar detalhes sobre sua civilização, a forma que eles conseguiam vencer as distâncias astronômicas e outras várias informações importantíssimas – que, infelizmente, não foi possível se resgatar nada em seus depoimentos devido a limitação cultural de Arlindo. Ele não entendeu nada e não se interessou em perguntar para a criatura o que não conseguia entender. É lógico que Arlindo poderia estar se sentindo intimidado ou mesmo, em função da situação incomum – um seqüestro alienígena – não estava em condição de raciocinar normalmente.
Depois que a criatura lhe passou diversas informações, Arlindo foi levado para o cômodo anterior e percebeu que um dos seres também tinha tirado o capacete. Segundo Arlindo, eles eram muito parecidos conosco, sendo que ele só reparou uma pequena diferença: a testa deles era um pouco diferente – embora Arlindo foi incapaz de dizer exatamente qual era a diferença no sentido anatômico. Já a boca Arlindo descreveu que parecia um corte com lábios bem fininhos.
Neste momento, as criaturas teriam lhe dito que: "Nós somos da mesma matéria, do mesmo sangue e vivemos o mesmo trabalho". Depois disso, Arlindo foi levado para fora da nave e os seres ainda lhe avisaram: "Proteja a vista, que o aparelho condena a vista". Os alienígenas conduziram Arlindo até a saída e Arlindo, por sua vez, desceu sozinho as escadas. O interessante é que Arlindo não conseguiu olhar para traz, pois ele se sentia meio "preso" – um efeito que ele nunca conseguiu explicar. Talvez isso ainda fosse alguma influência dos extraterrestres sobre Arlindo.
Depois de tudo isso, Arlindo teve de andar de volta um bom
"pedaço" até que encontrasse seus dois amigos que tinham ido caçar com ele. Arlindo se sentia enjoado e com um pouco de tontura – sensações que duraram bastante tempo. No momento do contato com os alienígenas, Arlindo tinha deixado suas coisas caídas no chão e, quando retornou para procurar, ele acabou não achando nada. Porém reparou que o trem de pouso da nave tinha deixado marcas profundas no terreno.
Logo a notícia de sua experiência com os alienígenas se tornou a grande sensação da cidade de Baependi. E, inevitavelmente, acabou chegando nos ouvidos da imprensa que deu todo um tratamento sensacionalista ao incidente com manchetes de grande apelo público nos jornais. Obviamente este caso logo chegou também ao conhecimento do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que tratou de entrar em contato com Arlindo Gabriel dos Santos. Levado até o local onde teria se dado o incidente pelo próprio Arlindo, Ubirajara Rodrigues fez moldes de gesso das marcas do trem de pouso e, ainda, eles acharam o embornal que Arlindo tinha perdido no momento do contato.

A princípio Arlindo ficou em dúvida se aquele era mesmo o seu embornal, pois o mesmo estava com várias figuras desenhadas que pareciam uma espécie de escrita. O embornal de Arlindo era liso e não tinha qualquer figura pintada nele.
Com relação às supostas fotografias obtidas por Arlindo, infelizmente as fotos não mostravam as supostas três sondas que tinham descido antes do pouso da nave tripulada. Verificado por Ubirajara Franco Rodrigues, a câmera acabou sofrendo uma grave avaria: a chapa interna de proteção do filme estava queimada e coberta de fuligem. É possível que isto tenha acontecido no momento que Arlindo tentou tirar uma fotografia do OVNI e este, por sua vez, emitiu um feixe de luz que acabou lhe paralisando e também, como conseqüência do feixe, estragou sua câmera fotográfica. A fuligem que cobria a placa interna do sistema de disparo pode ter sido provocada por uma reação química em função de uma exposição ao calor ou uma grande energia luminosa. Mas sem dúvida, o "ponto alto" deste caso seria as estranhas pinturas do embornal de Arlindo.
Mostraremos agora as duas traduções obtidas do estranho desenho no embornal de Arlindo Gabriel dos Santos pelo pesquisador ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. Com relação às traduções, Ubirajara se recusou a opinar pela total falta de conhecimento nesta área.


O EMBORNAL DE ARLINDO







TRADUÇÃO DE PAULO STEKELHebraico e o aramaico bíblico, recorrendo a técnica cabalística quando o léxico não ajudava:
"Que aquele que oprime a erva nova a umedeça, faça-a nascer, para que seja concluída e domine a matéria para que a sua palavra realize o destino da beleza que a conserva perfeita. Pois aquele que a protege da palavra inútil e impura tem um escudo que reforça seu jardim. Caso contrário, sobre o que recairá a ruína? Sobre a força natural da vida. Agora é o momento para a evolução de sua forma e de sua consciência ordinária, pois consciência natural é como o ouro puro, como uma chapa superior, como a síntese da existência e do conhecimento. Defeito violento é à força da consciência objetiva, que é um movimento evolutivo, sem nenhum amor, usada apenas para conservar o domínio. Cada broto desta erva possui um sublime poder. A erva é como uma árvore de ouro puro, capaz da dissolução do mal, mesmo que no princípio seja apenas uma insignificante semente".
TRADUÇÃO DE RICARDO FERREIRA ARANTESUsou uma imagem invertida (como visto pelo reflexo do espelho) e baseou-se nos alfabetos fenício, hebraico e aramaico. Preferiu deixar sete frases sem tradução em função dos borrões:
"(Oh) quando está determinado;Calamidades seis vezes;Vermelho desolado;Nem a beleza das terras mais longínquas será preservada na nuvem;Escutai mensageiro, a dor (dos que foram) destruídos pelo clarão;Livrai-nos da maldição (de ter) o corpo consumido;Fazei saber (que) a ira de Deus cresce e se aproxima silenciosamente".
Reinaldo Stabolito é ufólogo e Coordenador Geral do INFA
* Desenhos do artista Paulo Antonio.* Fotos gentilmente cedidas por Ubirajara Franco Rodrigues.


5.9.06

 

LANÇADO MANIFESTO "O CANJICA É NOSSO" NA CÂMARA MUNICIPAL DE BAEPENDI

MANIFESTO
“SOS - O CANGICA É NOSSO”
Nascentes do rio Baependi
Criado em 1990, no Dia Mundial do Meio Ambiente, o Parque Estadual Serra do Papagaio teve dentre seus objetivos a garantia de preservação do ecossistema (vida animal e vegetal), e das águas utilizadas pelas cidades do seu entorno – Aiuruoca, Alagoa, Baependi, Itamonte e Pouso Alto.
Dentro do parque, na vertente de Baependi, nascem os rios Gamarra, Jacu, Cigano, Piracicaba, Coelhos, Palmeira e o Santo Agostinho ou Charco que formam o rio Baependi, e abastecem a população de Baependi e Caxambu.
Devido a sua importância, estas nascentes foram classificadas pelo Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais – COPAM como Classe Especial, ou seja; destinadas ao abastecimento humano e ao equilíbrio natural, sendo proibido qualquer tipo de interferência antrópica degradadora.
Ao longo do rio Baependi até sua foz no rio Verde, que deságua na represa de Furnas, são diversos municípios e milhares de pessoas que usufruem destas águas para atividades produtivas, lazer e satisfação de suas necessidades primeiras.

Foto 1: Parque Estadual Serra do Papagaio, nascentes do rio Baependi antes da degradação. (2002).

Devido à morosidade em sua implantação, o Parque Estadual Serra do Papagaio, em especial no alto Gamarra e Cangica, vem sofrendo constante e acelerada degradação (desmatamento, abertura de picadas e estradas, invasões e poluição do solo e das águas), sem qualquer autorização ou licença ambiental, colocando em risco o ecossistema e os mananciais de abastecimento da nossa população.
São áreas do povo (decretadas como de utilidade pública e interesse social) que jamais poderiam
sofrer, pela legislação vigente, qualquer tipo interferência humana, ameaça ou agressão, cabendo ao povo e ao poder público o dever de protegê-las.

Foto 2: Parque Estadual Serra do Papagaio, nascentes
do rio Baependi desmatamento, estradas e construções
irregulares (2006).



Foto 3: Parque Estadual Serra do Papagaio com
desmatamento, construções irregulares, estradas e
picadas na mata nativa (2006).

 
Movimento Pró Parque Serra do Papagaio
SOS - O Cangica é Nosso

O Movimento Pró Parque Serra do Papagaio vem a público exigir, dos entes governamentais, o
cumprimento da legislação para a imediata solução dos problemas fundiários e a recuperação das áreas
degradadas no Parque Estadual Serra do Papagaio e em especial na Serra do Cangica. É importante
destacar que os recursos para regularização fundiária foram aprovados pelo COPAM e
disponibilizados ao Estado, no final da década de 90, como medida compensatória advinda dos
impactos ambientais das obras de duplicação da rodovia Fernão Dias, financiada pelo Banco Mundial.





Foto 4: Parque Estadual Serra do Papagaio, pico do
Cangica ao fundo e nascentes do rio Baependi com
ocupação irregular (2006).




Foto 5: Nascentes e cachoeiras do rio Baependi no
Parque Estadual Serra do Papagaio ao fundo, antes da
degradação (2002).

Assinam este manifesto:
• AMAGAMA – Associação dos Moradores e Amigos do Alto Gamarra
• ASPASG – Associação de Proteção e Educação Ambiental da Serra e do Vale dos Garcias
• AGUIA – Associação dos Guias de Aiuruoca
• AMANHÁGUA – Organização Mineira para Preservação da Água, da Natureza e da Vida
• GEA – Grupo Ecológico de Aiuruoca
• Associação Rabisco Roxo
• Associação de Moradores da Campina
• FUNBEC – Fundação Baependiana de Educação, Ecologia e Cultura
• ANAVE – Associação dos Amigos da Nascente do Rio Verde
• AGIPROTUR – Associação dos Guias e Profissionais do Turismo de São Tomé das Letras
• AMPARA – Sociedade dos Amigos do Parque das Águas de Caxambu
• Paiol da Paz
• FOPEC - Fórum Popular Permanente de Cidadania por Aiuruoca


“A sua participação é fundamental para a defesa deste
patrimônio natural, de nossas vidas e das futuras
gerações.”


2.9.06

 

VIRAM O QUE DEU BRASILEIRO NO ESPAÇO?



FOI SÓ UM BRASILEIRO IR PRO ESPAÇO QUE JÁ SUMIU UM PLANETA!!!!!!!
FRANCAMENTE!!!!!!

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