31.7.07
A INVENÇÃO DA CRISE
Marilena Chauí
7.7.07
EDUCAÇÃO EM CUBA
Em torno do mundo contemporâneo se começa um panorama ameaçado pela violência, o homem, a miséria, os conflitos bélicos, a contaminação, outros fenômenos atmosféricos, a exploração trabalhista, o desemprego a prostituição, as drogas e a morte que atormentam ao gênero humano, com maior ênfase de suas seqüelas sobre os mais jovens. Cuba ao reverso da moeda. A partir de 1959, a Revolução conferiu a nova geração, seu futuro, à prioridade máxima. Por eles na Maior Antilha se defende a esperança todos os dias.
Luz Marina Fornieles Sánches Havana, 2000. Especial da Agência de Informação Nacional
As galopantes calamidades de dilaceram a humanidade, em especial as crianças pequenas, vão desde os conflitos bélicos, passando pela pobreza, pela violência, torturas, pornografia, prostituição, as drogas e até a própria morte, que cada ano leva a vida de 13 milhões de crianças menores de cinco anos. De tais circunstâncias não escapa nem o chamado primeiro mundo: nos Estados Unidos um menor falece de uma bala perdida a cada 92 minutos como conseqüência da periculosidade reinante neste país, onde outras estatísticas - igualmente aterradoras - afirmam que em média treze crianças são assassinadas diariamente, enquanto seis cometem suicídio e outros três são vítimas de abuso. Na nação mais rica do planeta e também campeão dos direitos humanos, um menor de cada seis, carece de alimento necessário, afirma um estudo da Tuffs University de Boston, Massachusetts. Segundo a investigação do Centro sobre a fome e a pobreza dessa instituição, nos Estados Unidos do boom econômico muitas famílias se vêem obrigadas a escolher entre colocar a calefação em sua casa e alimentar seus filhos. Também constituem alarme notícias em que em tal sentido contribuam com as variadas economias latino-americanas. Uns especialistas sinalizam que no continente mais de 100 milhões de crianças e adolescentes sofrem os rigores da miséria e outros mais de 16 milhões trabalham para subsistir. Eles representam 17 por cento da população infantil, destacam essas próprias fontes, que assim mesmo precisam que dessa quantidade cinco milhões 100 mil estejam nas idades de 10 a 14 anos. Mas há mais dados arrepiantes: 20 milhões de adolescente na América Latina não têm acesso a educação média básica e um milhão sofre com a exploração sexual direta o indireta. Nessa própria sub-região a taxa de mortalidade infantil é e 43 por cada mil nos menores de cinco anos e de 35 nos que ainda não chegam a completar 12 meses, ao dizer da UNICEF, que condena o fato de 40, de cada 100 pessoas, vive na América Latina na mais abjeta pobreza, y o que resulta, todavia, mais crítico, mais da metade são crianças, Panorama similar refletia Cuba antes de 1959, como foi denunciado em 1953 pelo jovem advogado Fidel Castro, em seus histórico depoimento A História me Absolverá:
"De tanta miséria somente é possível libertar-se com a morte; e a isso ajuda o Estado: a morrer. Os 90 por cento das crianças do campo estão sendo devoradas pelos parasitas que se infiltram da terra pelas unhas dos pés descalços. A sociedade se comove ante a notícia de seqüestro ou de assassinato de uma criatura, mas permanece criminalmente indiferente ante al assassinato em massa que se comete com tantos milhares de crianças que morrem todos os anos por falta de recursos, agonizando entre os estertores da dor e cujos olhos inocentes, já neles o brilho da morte, parecem olhar até o infinito como pedindo perdão para o egoísmo humano, e que não caia sobre os homens a maldição de Deus".
CUBA PÓS 1959: O REVERSO DA MOEDA Esse certeiro testemunho fez referência a uma etapa, quando na ilha 20 por cento da população mais rica recebia 58 por cento dos salários, enquanto isso 20 por cento dos mais pobres recebia somente dois por cento. Os 24 por cento a população ativa se achava então desocupada e não de garantia a educação: existia um milhão de analfabetos e a escolarização infantil entre os seis e os catorze anos atingia só a 56 por cento. Tais parâmetros eram ainda mais negativos nas zonas rurais, onde 61 por cento dos pequenos (nessas mesmas idades) não freqüentavam as escolas primárias. Tampouco ali se dava cobertura médica. Somente as profundas mudanças sociais promovidas pela Revolução que faz 41 anos puderam eliminar esse estado deplorável e dar um passo à outra situação, na qual a nova geração, o futuro, tem a máxima prioridade. Por eles na maior das Antilhas se defende a esperança todos os dias, a partir da própria alvorada de Primeiro de Janeiro de 1959. Com freqüência - e não sem razão - se diz que a pequena ilha é uma grande escola pelos notáveis triunfos de seu sistema de ensino, totalmente gratuito, inclusive comparado com nações desenvolvidas. Sua taxa de escolarização é de 99 por cento. No atual curso letivo (2000-2001) assistem às aulas mais de dois milhões e quatrocentos mil educandos. Os avanços na matéria ajudaram a que a ilha comande a educação pré-escolar na América Latina: 89,9 por cento das crianças cubanas entre zero e cinco anos é dizer 868 mil 121 menores, obtêm atenção educativa, uma estatística record na América Latina. Deles, 150 mil estão matriculados em creches (círculos infantis), 146 mil em turmas de pré-escolar e aos restantes lhes chega essa influência mediante um programa da UNESCO pelo qual os pais recebem orientações para seus filhos transmitidas por educadores e médicos do bairro onde moram. Com os mil cento e sete currículos criados ao longo de todo o arquipélago em quase 40 anos, se beneficiam mais de 136 mil mães. O orçamento destinado a esses seminários supera os 110 milhões de pesos (1 peso equivale a 1 dólar no câmbio oficial). Segundo outro documento do mesmo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) as crianças nascidas na América Latina e Caribe em 2000 e 2001 têm uma esperança de vida de 70 anos ou mais que a média mundial, esse próprio texto revela que os estudantes cubanos sabem muito mais de matemática do que seus colegas latino-americanos. Também de acordo com esse próprio órgão internacional, a ilha volta a destacar-se, porque a partir de 1959, Cuba foi estabelecendo progressivamente um sistema nacional de creches diurnas e programas de educação, na primeira infância e de ensino pré-escolar que hoje abrange a uns 98,3 por cento das crianças nesses grupo, estendido desde o nascimento até os seis anos de idade. Assim mesmo o Estado cubano mantém uns trinta lares para crianças e jovens (até 17 anos) sem amparo filial por serem órfãos. Isto reforça a vontade nacional de que não haja uma só criança sem escola e sem mestre, nem um só cidadão sem atenção médica desde antes de nascer. Se, essa última afirmação não constitui de nenhum modo um exagero, porque em Cuba se começa a atender as pessoas quando ainda se encontram no ventre materno, nas primeiras semanas de sua concepção. Sobrepondo-se as sérias dificuldades econômicas enfrentadas pela nação desde a década passada, conhecidas em seu conjunto como um período especial e considerado o momento mais difícil do processo revolucionário, ainda assim a Ilha cumpriu já muita das metas traçadas para 2000 pelo Cume Mundial da Infância (1990). Apesar dessas reais circunstâncias, que em outras áreas geográficas destruíram os progressos sociais, nesse território caribenho se destinou do orçamento nacional de 2001, para as atividades de educação dois milhões de pesos e para a saúde o montante supera os mil 815 milhões. Como vêem essas esferas continuam sendo prioritárias em sua condição de sucessos símbolos para a Revolução. Precisamente, no ramo da medicina também se alcançou proeminência internacional. Tanto é o caso de sua mortalidade infantil, um indicador universal que mede de forma sintética o bem estar e desenvolvimento de um país, ao abranger condições sociais, econômicas, biológicas, políticas, demográficas e sanitárias da população. Em 2000 foi de 7,2 mil nascidos vivos, com o qual o arquipélago se mantém com a menor taxa da América Latina e fica registrada a sua vez entre as cinco mais baixas das alcançadas em toda a história local: 7,9 (1996), 7,2 (1997), 7,1 (1998) e 6,4 (1999). Esse aumento de oito décimos em relação a 99 se produziu a despesas do aumento das taxas de más formações congênitas incompatíveis com a vida, fundamentalmente na Cidade de Havana e Santiago de Cuba. Dentro do panorama da saúde se se destacam igualmente a erradicação da poliomielite, difteria, tétano neonatal, meningite tuberculosa e as complicações graves da síndrome da rubéola congênita e a meninge-encefalites posterior à caxumba. Tampouco constituem problemas de saúde a rubéola, o dengue, a malária, o tétano nem a caxumba... E mais recentemente se aderiu a lista o sarampo, após oito anos sem que ocorra um só caso deste mal, que tragicamente produz em outras nações subdesenvolvidas mais de um milhão de mortes ao ano. Esses êxitos se exibem al mundo mesmo em meio das desigualdades do momento (alimentos, roupas, calçados, medicamentos, transportes, combustível...), quando pesa a todos os menores cubanos no primeiro ano de vida são imunizados contra 12 doenças prevenidas por vacinas, incluindo contra a hepatite B e as contra as gripes. Isto permitiu que a UNICEF reconhecesse publicamente que "as crianças nascidas em Cuba têm melhor oportunidade de sobreviver nos primeiros anos de vida que os da região da América Latina e Caribe". Por sua vez, a Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca a Cuba em primeiro lugar em imunização por vacinas entre 214 países de todo o planeta. A política do Estado cubano buscou desde 1959 proteger ao povo, a seus menores e após a promulgação do bloqueio norte-americano contra a nação antilhana em 1961, se tentou e conseguiu atenuar sensivelmente seu impacto. O mesmo se fez posteriormente ante a recessão econômica. O cerco norte-americano, reforçado primeiro pela Emenda Torricelli (1993) e logo pela lei extraterritorial Helms-Burton (1996), aparece como uma das mais flagrantes violação dos direitos individuais, político, sociais, econômicos e culturais da população cubana e, de forma desmascarada, contra dois milhões de crianças. Especialistas internacionais admitem que a repercussão dessa política genocida dos Estados Unidos frente a maior das Antilhas se traduz em menores possibilidades de obter medicamentos, utilidades escolares, comida, brinquedos e outros recursos, e que somente foi possível amenizar esta situação graças à vontade nacional e em menor quantidade a solidariedade universal. Entretanto e apesar de incríveis sacrifícios, Cuba não fecha em seu empenho de continuar concedendo a infância sua condição de privilegiada por direito, em honra de nunca mais o egoísmo humano signifique dor e morte para estes inocentes. (AIN)
CRIANÇAS CUBANAS FORA DO ALCANCE DE AÇOITES MUNDIAIS 200 milhões de crianças no mundo dormem hoje nas ruas. Nenhuma é cubana. 250 milhões de crianças com menos de 13 anos são obrigados a trabalhar para viver. Nenhuma delas é cubana. Mais de um milhão de crianças são forçadas à prostituição infantil e dezenas de milhares foram vítimas do comércio de órgãos. Nenhuma delas é cubana. 25 mil crianças morrem a cada dia no mundo por sarampo, caxumba, difteria, pneumonia e desnutrição. Nenhuma delas é cubana.
OUTRAS CIFRAS HORRIPILANTES: VEJAM O CONTRASTE NO ENTORNO ADJACENTE - 600 milhões de crianças crescem em situação de absoluta pobreza. - 250 milhões de menores entre 5 e 14 anos trabalham (30 milhões deles na América Latina). - 130 milhões (60% deles meninas) não vão a escola, em todo o planeta. - Uma em cada quatro crianças que habitam no mundo vive em condições de perigo e mais de 11 milhões morrem a cada ano por causas que poderiam ser evitadas. - As crianças de rua são estimadas em 200 milhões, a metade entra a cada ano na prostituição. - Os menores que trabalham ou perambulam estão expostos a serem a agredidos por seus patrões, o público, as autoridades, os pedófilos e por traficantes de todo tipo. Somente na América Latina 60 mil perdem diariamente a vida antes de cumprir cinco anos, e dois milhões não ingressam na escola, enquanto 800 mil que a freqüenta devem abandona-la para buscar o seu sustento. Em 25 países empobrecidos uma criatura que nasce hoje não completará 50 anos, enquanto que um bebe que nasce num estado rico alcançará 78 anos. - Uns 100 milhões de latino-americanos de 10 a 14 anos são campos da delinqüência, os conflitos armados, comércio de escravas brancas, o narcotráfico e a exploração sexual, entre outras formas de violência.
Tradução de Elizabete Domingues P. da Silva
Para referência desta página: SÁNCHES, Luz Marina Fornieles. Privilegiada por direito: a infância em Cuba. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Havana, 2000. Disponível em:
15.10.06
FATOS ATÉ HOJE OCULTADOS PELA IMPRENSA TENDENCIOSA
CONFIRAM ESSA VERDADEIRA CONSPIRAÇÃO CLICANDO SOBRE AS PÁGINAS ABAIXO PARA AMPLIÁ-LAS.
15.9.06
CLIQUE AQUI E VEJA ALGUMAS VERDADES
Você pode até ignorá-las mas, fique tranquilo, o conteúdo delas é ABSOLUTAMENTE verdadeiro e poderá ajudá-lo (a) a ter um voto mais consciente em outubro/06.
Caso você ache que outros amigos seus também têm o DIREITO à verdade e ao acesso a informações fidedignas, peço que envie este material a ele(a).
No máximo, todos nós estaremos melhor informados sobre como está o Brasil, lembraremos de como era e para onde queremos que ele vá.
TODAS as informações anexas PODEM e DEVEM ser confirmadas por você
TUTORIAL PARA BAIXAR ARQUIVOS NO RAPIDSHARE:
CLIQUE NESSE LINK ACIMA, DESÇA TODA A PÁGINA E CLIQUE EM "FREE", ESPERE A CONTAGEM REGRESSIVA E SALVE ONDE QUISER EM SUA MÁQUINA.
SERRA TERIA RECEBIDO PROPINA DE VEDOIN
Vedoin diz que pagou propina a Serra
Luiz Antônio Vedoin, dono da Planam e chefe da Máfia dos Sanguessugas, deu entrevista que ocupará sete páginas da próxima edição da revista ISTOÉ.
Ele disse que pagou propina a José Serra, na época ministro da Saúde, e a Barjas Negri, secretário-executivo do ministério, para que liberassem grana destinada à compra superfaturada de ambulâncias.
A grana era repassada para os dois pelo empresário do ramo da construção civil Abel Pereira, de Piracicaba, São Paulo.
Vedoin apresentou cópias de 15 cheques que diz ter passado para Pereira. E citou o nome de duas empresas nas contas das quais depositou dinheiro a pedido de Pereira:
* Kanguru, uma factoring de São Paulo;
* e Datamicro, empresa da área de informática de Governador Valadares, Minas Gerais.
7.9.06
OVNI EM BAEPENDI - MG
O CASO BAEPENDI
Este incidente ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto de tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos. Este caso foi investigado pelo ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para procurar uma vaca desgarrada; porém, posteriormente ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele tinha saído para caçar com dois amigos. Na época ele teve receio de sofrer alguma sanção da polícia florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira justificável, que não pode ser qualificada de forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão de sua mentira é completamente compreensível.
Arlindo Gabriel dos Santos estava caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns seis quilômetros de distância da sede de sua fazenda, decidiram se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo avistou um objeto estranho descer no chão e que, inevitavelmente, o deixou cismado. Curiosos, decidiu se aproximar para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha.
Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e, sendo assim, teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez, até que o mesmo desapareceu inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu um outro objeto que tinha o formato ovóide e com uma haste na sua parte inferior. Essa haste parecia uma espada e, na parte superior, tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo tirou uma foto do objeto até que o mesmo começou a emitir um ruído e, logo em seguida, se transformado numa névoa – que logo desapareceu. Depois dessas duas aparições súbitas e seus respectivos desaparecimentos, Arlindo voltou a andar mais um pouco e, de repente, desceu um terceiro objeto. Este tinha a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior. Arlindo não hesitou: também fotografou o inusitado aparelho. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso aconteceu.
Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do UFO, pois o objeto disparou uma espécie de relâmpago que o atingiu em cheio – Arlindo ficou totalmente paralisado após ser atingido. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. Os seres estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacetes justos que cobriam quase toda as suas cabeças. Eles também estavam usando luvas. Só era possível ver os rostos das criaturas, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo suplicou: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que, inclusive, mexeu a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estava pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro alienígena falou logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles levaram Arlindo em direção do OVNI.
Quando chegaram diante da nave, Arlindo pode ver que este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e, ainda, havia outro alienígena parado ali, esperando-os. Esta criatura perguntou para Arlindo se ele não tinha visto uma "zurca" ali por perto. Arlindo disse que não e perguntou o que é uma "zurca". Então o alienígena explicou que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá. Finalmente os seres pegaram Arlindo e levaram-no para o interior do UFO.
Ainda quando estava do lado de fora, Arlindo reparou que nas proximidades da porta de entrada da nave a temperatura estava mais baixa que no ambiente do local. Quando entraram, Arlindo percebeu que a temperatura era bem mais fria que do lado de fora. Era como se houvesse um ar condicionado no interior da nave. Outro detalhe interessante é que, além de frio, ele reparou um cheiro que julgou ser parecido com o de poeira. Além dos três alienígenas que Arlindo viu ainda do lado de fora, dentro da nave havia outros três, sendo que um deles era do sexo feminino. Ao entrar, imediatamente Arlindo viu outros dois seres que estavam sentados numa espécie de cadeira. Ambos estavam usando capacetes como os outros. A impressão que Arlindo teve é que – segundo suas próprias palavras – "eles estariam batendo máquina" (Arlindo comparou a atividade dos tripulantes com datilografia). Talvez tal julgamento fosse motivado em função do barulho que fazia enquanto os seres estavam mexendo nos dispositivos internos da nave. No entanto, ao entrarem, logo as criaturas pararam e conversaram com os três que foram lá fora capturar Arlindo. Inclusive ele reparou que eles chacoalhavam a cabeça em alguns momentos. Arlindo não entendeu absolutamente nada do que os seres alienígenas conversavam entre si.
De repente apareceu uma moça, que teria vindo de outro compartimento do UFO, e que não estaria usando capacete. Ela era loira e de rosto rosado. Ela estava usando um aparelho no ouvido com o que Arlindo comparou com um "ouvidor de telefone". Inicialmente, a alienígena conversou com os outros seres, na qual foi impossível para Arlindo entender uma única palavra. Logo em seguida, a criatura e um dos alienígenas masculinos levaram Arlindo para um outro cômodo da nave, na qual tinha um aparelho parecido com uma geladeira.
A "moça" pegou uma espécie de varinha enquanto o outro ser começou a mexer nos botões deste aparelho que Arlindo comparou com uma geladeira. O aparelho tinha um monitor e, assim que apareceu uma imagem, a alienígena feminina usava a varinha para apontar para os objetos que apareciam nesse monitor. Segundo Arlindo, essa criatura aparentemente fêmea começou a explicar detalhes sobre sua civilização, a forma que eles conseguiam vencer as distâncias astronômicas e outras várias informações importantíssimas – que, infelizmente, não foi possível se resgatar nada em seus depoimentos devido a limitação cultural de Arlindo. Ele não entendeu nada e não se interessou em perguntar para a criatura o que não conseguia entender. É lógico que Arlindo poderia estar se sentindo intimidado ou mesmo, em função da situação incomum – um seqüestro alienígena – não estava em condição de raciocinar normalmente.
Depois que a criatura lhe passou diversas informações, Arlindo foi levado para o cômodo anterior e percebeu que um dos seres também tinha tirado o capacete. Segundo Arlindo, eles eram muito parecidos conosco, sendo que ele só reparou uma pequena diferença: a testa deles era um pouco diferente – embora Arlindo foi incapaz de dizer exatamente qual era a diferença no sentido anatômico. Já a boca Arlindo descreveu que parecia um corte com lábios bem fininhos.
Neste momento, as criaturas teriam lhe dito que: "Nós somos da mesma matéria, do mesmo sangue e vivemos o mesmo trabalho". Depois disso, Arlindo foi levado para fora da nave e os seres ainda lhe avisaram: "Proteja a vista, que o aparelho condena a vista". Os alienígenas conduziram Arlindo até a saída e Arlindo, por sua vez, desceu sozinho as escadas. O interessante é que Arlindo não conseguiu olhar para traz, pois ele se sentia meio "preso" – um efeito que ele nunca conseguiu explicar. Talvez isso ainda fosse alguma influência dos extraterrestres sobre Arlindo.
Depois de tudo isso, Arlindo teve de andar de volta um bom
"pedaço" até que encontrasse seus dois amigos que tinham ido caçar com ele. Arlindo se sentia enjoado e com um pouco de tontura – sensações que duraram bastante tempo. No momento do contato com os alienígenas, Arlindo tinha deixado suas coisas caídas no chão e, quando retornou para procurar, ele acabou não achando nada. Porém reparou que o trem de pouso da nave tinha deixado marcas profundas no terreno.
Logo a notícia de sua experiência com os alienígenas se tornou a grande sensação da cidade de Baependi. E, inevitavelmente, acabou chegando nos ouvidos da imprensa que deu todo um tratamento sensacionalista ao incidente com manchetes de grande apelo público nos jornais. Obviamente este caso logo chegou também ao conhecimento do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que tratou de entrar em contato com Arlindo Gabriel dos Santos. Levado até o local onde teria se dado o incidente pelo próprio Arlindo, Ubirajara Rodrigues fez moldes de gesso das marcas do trem de pouso e, ainda, eles acharam o embornal que Arlindo tinha perdido no momento do contato.
A princípio Arlindo ficou em dúvida se aquele era mesmo o seu embornal, pois o mesmo estava com várias figuras desenhadas que pareciam uma espécie de escrita. O embornal de Arlindo era liso e não tinha qualquer figura pintada nele.
Com relação às supostas fotografias obtidas por Arlindo, infelizmente as fotos não mostravam as supostas três sondas que tinham descido antes do pouso da nave tripulada. Verificado por Ubirajara Franco Rodrigues, a câmera acabou sofrendo uma grave avaria: a chapa interna de proteção do filme estava queimada e coberta de fuligem. É possível que isto tenha acontecido no momento que Arlindo tentou tirar uma fotografia do OVNI e este, por sua vez, emitiu um feixe de luz que acabou lhe paralisando e também, como conseqüência do feixe, estragou sua câmera fotográfica. A fuligem que cobria a placa interna do sistema de disparo pode ter sido provocada por uma reação química em função de uma exposição ao calor ou uma grande energia luminosa. Mas sem dúvida, o "ponto alto" deste caso seria as estranhas pinturas do embornal de Arlindo.
Mostraremos agora as duas traduções obtidas do estranho desenho no embornal de Arlindo Gabriel dos Santos pelo pesquisador ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. Com relação às traduções, Ubirajara se recusou a opinar pela total falta de conhecimento nesta área.
O EMBORNAL DE ARLINDO
TRADUÇÃO DE PAULO STEKELHebraico e o aramaico bíblico, recorrendo a técnica cabalística quando o léxico não ajudava:
"Que aquele que oprime a erva nova a umedeça, faça-a nascer, para que seja concluída e domine a matéria para que a sua palavra realize o destino da beleza que a conserva perfeita. Pois aquele que a protege da palavra inútil e impura tem um escudo que reforça seu jardim. Caso contrário, sobre o que recairá a ruína? Sobre a força natural da vida. Agora é o momento para a evolução de sua forma e de sua consciência ordinária, pois consciência natural é como o ouro puro, como uma chapa superior, como a síntese da existência e do conhecimento. Defeito violento é à força da consciência objetiva, que é um movimento evolutivo, sem nenhum amor, usada apenas para conservar o domínio. Cada broto desta erva possui um sublime poder. A erva é como uma árvore de ouro puro, capaz da dissolução do mal, mesmo que no princípio seja apenas uma insignificante semente".
TRADUÇÃO DE RICARDO FERREIRA ARANTESUsou uma imagem invertida (como visto pelo reflexo do espelho) e baseou-se nos alfabetos fenício, hebraico e aramaico. Preferiu deixar sete frases sem tradução em função dos borrões:
"(Oh) quando está determinado;Calamidades seis vezes;Vermelho desolado;Nem a beleza das terras mais longínquas será preservada na nuvem;Escutai mensageiro, a dor (dos que foram) destruídos pelo clarão;Livrai-nos da maldição (de ter) o corpo consumido;Fazei saber (que) a ira de Deus cresce e se aproxima silenciosamente".
Reinaldo Stabolito é ufólogo e Coordenador Geral do INFA
* Desenhos do artista Paulo Antonio.* Fotos gentilmente cedidas por Ubirajara Franco Rodrigues.
5.9.06
LANÇADO MANIFESTO "O CANJICA É NOSSO" NA CÂMARA MUNICIPAL DE BAEPENDI
Nascentes do rio Baependi
Foto 1: Parque Estadual Serra do Papagaio, nascentes do rio Baependi antes da degradação. (2002).
São áreas do povo (decretadas como de utilidade pública e interesse social) que jamais poderiam
sofrer, pela legislação vigente, qualquer tipo interferência humana, ameaça ou agressão, cabendo ao povo e ao poder público o dever de protegê-las.
Foto 2: Parque Estadual Serra do Papagaio, nascentes
do rio Baependi desmatamento, estradas e construções
irregulares (2006).
Foto 3: Parque Estadual Serra do Papagaio com
desmatamento, construções irregulares, estradas e
picadas na mata nativa (2006).
SOS - O Cangica é Nosso
O Movimento Pró Parque Serra do Papagaio vem a público exigir, dos entes governamentais, o
cumprimento da legislação para a imediata solução dos problemas fundiários e a recuperação das áreas
degradadas no Parque Estadual Serra do Papagaio e em especial na Serra do Cangica. É importante
destacar que os recursos para regularização fundiária foram aprovados pelo COPAM e
disponibilizados ao Estado, no final da década de 90, como medida compensatória advinda dos
impactos ambientais das obras de duplicação da rodovia Fernão Dias, financiada pelo Banco Mundial.
Foto 4: Parque Estadual Serra do Papagaio, pico do
Cangica ao fundo e nascentes do rio Baependi com
ocupação irregular (2006).
Foto 5: Nascentes e cachoeiras do rio Baependi no
Parque Estadual Serra do Papagaio ao fundo, antes da
degradação (2002).
Assinam este manifesto:
• AMAGAMA – Associação dos Moradores e Amigos do Alto Gamarra
• ASPASG – Associação de Proteção e Educação Ambiental da Serra e do Vale dos Garcias
• AGUIA – Associação dos Guias de Aiuruoca
• AMANHÁGUA – Organização Mineira para Preservação da Água, da Natureza e da Vida
• GEA – Grupo Ecológico de Aiuruoca
• Associação Rabisco Roxo
• Associação de Moradores da Campina
• FUNBEC – Fundação Baependiana de Educação, Ecologia e Cultura
• ANAVE – Associação dos Amigos da Nascente do Rio Verde
• AGIPROTUR – Associação dos Guias e Profissionais do Turismo de São Tomé das Letras
• AMPARA – Sociedade dos Amigos do Parque das Águas de Caxambu
• Paiol da Paz
• FOPEC - Fórum Popular Permanente de Cidadania por Aiuruoca
“A sua participação é fundamental para a defesa deste
patrimônio natural, de nossas vidas e das futuras
gerações.”
2.9.06
VIRAM O QUE DEU BRASILEIRO NO ESPAÇO?
29.8.06
Talo líquido lado alado
luta ruína talude e tal
Rosa de Lusbel toca a
touta de Satã e parte
em luto profundo.
PLANETA DOS MACACOS
"Há bilhões de galáxias no universo observável.E cada uma delas contém centenas de bilhões de estrelas.Em uma dessas galáxias, orbitando uma dessas estrelas, há um pequeno planeta azul. E este planeta é governado por um bando de macacos.Mas esses macacos não pensam em si mesmos como macacos.Eles nem sequer pensam em si mesmos como animais.De fato, eles adoram listar todas as coisas que eles pensam separá-los dos animais: polegares opositores, autoconsciência. Eles usam palavras como "Homo Erectus" e "Australopithecus".Você diz to-ma-te, eu digo to-ma-ti. Eles são animais, certo? Eles são macacos.Macacos com tecnologia de fibra ótica digital de alta velocidade, mas ainda assim são macacos.Quero dizer, eles são espertos. Você tem que admitir isso. As pirâmides, os arranha-céus, os jatos, a Grande Muralha da China... Isso tudo é muito impressionante para um bando de macacos.Macacos cujos cérebros evoluíram para um tamanho tão ingovernável que agora é bastante impossível para eles ficarem felizes por muito tempo. Na verdade, eles são os únicos animais que pensam que deveriam ser felizes. Todos os outros animais podem simplesmente ser.Mas não é tão simples, para os macacos. Pois os macacos são amaldiçoados com a consciência, e assim, os macacos têm medo. Os macacos se preocupam. Os macacos se preocupam com tudo! Acima de tudo com o que todos os outros macacos pensam. Porque os macacos querem desesperadamente se encaixar com os outros macacos. O que é bem difícil, porque a maior parte dos macacos se odeia. Isto é o que realmente os separa dos outros animais. Estes macacos odeiam. Eles odeiam macacos que são diferentes, macacos de lugares diferentes, macacos de cores diferentes...Sabe, os macacos se sentem sozinhos. TODOS OS SEIS BILHÕES DELES!Alguns dos macacos pagam outros macacos para ouvir seus problemas.Os macacos querem respostas.Os macacos sabem que vão morrer, então os macacos criam deuses. E os adoram.Então os macacos começam a discutir quem fez o deus melhor. E os macacos ficam irritados. E é quando geralmente os macacos decidem que é uma boa hora de começar a matar uns aos outros. Então os macacos fazem guerra. Os macacos fazem bombas de hidrogênio. Os macacos têm o planeta inteiro preparado para explodir.Os macacos não sabem o que fazer!Alguns dos macacos tocam para uma multidão vendida de outros macacos. Os macacos fazem troféus, e então, eles os dão para si mesmos. Como se isto significasse algo.Alguns dos macacos acham que sabem tudo.Alguns dos macacos lêem Nietzsche. Os macacos discutem Nietzsche. Sem dar qualquer consideração ao fato de que Nietzsche era só outro macaco.Os macacos fazem planos, os macacos se apaixonam, os macacos fazem sexo. E então fazem mais macacos.Os macacos fazem música, e então os macacos dançam. Dancem, macacos, dancem!Os macacos fazem muito barulho.Os macacos têm tanto potencial. Se eles pelo menos se dedicassem...Os macacos raspam o pêlo de seus corpos numa ostensiva negação de sua verdadeira natureza de macaco.Os macacos constroem gigantes colméias de macacos que eles chamam de "cidades".Os macacos desenham um monte de linhas imaginárias na terra.Os macacos estão ficando sem petróleo, que alimenta sua precária civilização.Os macacos estão poluindo e saqueando o seu planeta como se não houvesse amanhã.Os macacos gostam de fingir que está tudo bem!Alguns dos macacos realmente acreditam que o universo inteiro foi feito para seu benefício.Como você pode ver, esses são uns macacos atrapalhados.Estes macacos são, ao mesmo tempo, as mais feias e mais belas criaturas do planeta.E os macacos não querem ser macacos. Eles querem ser outra coisa.Mas não são."
26.8.06
FOTOS DE JULIANO PINHO - O MENINO É TALENTOSO
25.8.06
Ministro do Supremo Tribunal Federal - STF favorável à descriminalização do consumo de drogas
Nova lei traz mais rigor para tráfico e menos para usuário
Vannildo Mendes
24.8.06
ECONOMIA BRASILEIRA
Avaliem e comparem antes de votar.
Clique sobre a tabela para vê-la maior.
23.8.06
Para minha correspondente alemã, Solange Ayres, recorrer em suas horas de angústia ante as indecisões às quais as vicissitudes da vida nos levam
...e assim disse o ego para o alter...
“Estraguei a minha vida, estraguei-a estupidamente. (...)
foi este modo de vida que me inutilizou. Sou um aleijado. Devo Ter um coração miúdo, lacunas no cérebro, nervos diferentes dos nervos dos outros homens.” (Graciliano Ramos)
“que a minha dor nem a um amigo inspire dó...
Mas, ah! Que eu fique só contigo, contigo só!” (Olavo Bilac)
“- que mais queres tu, sublime idiota?
- viver contigo* somente, não te peço mais nada.” (Machado de Assis)
*acrescento.
A propósito da não realização do Cante&Conte e do Manifesto da sua direção.
Galera, leva a mal não, mas esse fato ocorrido é o verdadeiro renascer para o Cante&Conte, que, não obstante o compromisso histórico traído pelo poder público de colaborar maciçamente, não pode e não deve depender dele.
A CRIATURA E A FACA
A CRIATURA EM AÇÃO
3.8.06
Esclarecimento da direção da Associação Cante&Conte de Baependi sobre a não realização de sua 26ª edição.
VOLTAMOS
Voltemos à atividade.
Valeu.
4.7.06
Tropa de mulas sem cabeças.
1.7.06
Que zidane o futebol. Brasileiro gosta mesmo é de xadrez.
Valeu Felipão. Viva os patrícios.
Vejam a que ponto chegamos.
Seleções Brasileiras.
30.6.06
Clique aqui para ver INVERSÃO DE VALORES
Adiós, hermanitos
Novo formato do Festival da Canção de Boa Esperança
Abertas inscrições para a fase nacional do Festival da Canção, no Sul de Minas
(Patrícia Rennó/Estado de Minas)
Tudo pronto para o início da etapa nacional do 36º Festival Nacional da Canção (Fenac), no Sul de Minas. O novo formato do evento promete aos vencedores uma premiação de R$123 mil. A última fase local do Fenac será nesta sexta-feira à noite, no Alfenas Tênis Clube, em Alfenas, e promete reunir mais de 1,5 mil pessoas. A disputa nacional começa em Poços de Caldas, em 5 de agosto, com shows de artistas consagrados da música popular brasileira.Haverá apresentação de Adriana Calcanhoto em Poços de Caldas e Varginha (12/8), e em Formiga (26/8), de Almir Sater. Em Alfenas (2/9), se apresenta Nando Reis e, em Boa Esperança (7 e 8/9), Zélia Ducan e Renato Teixeira. As inscrições para a etapa nacional já estão abertas e podem ser feitas até 20 de julho.Podem participar compositores, instrumentistas e intérpretes de todo o Brasil e também do exterior, desde que apresentem as músicas em português. Cada participante poderá inscrever quantas músicas desejar e elas devem ser gravadas em CD ou fita cassete, com voz e acompanhamento. Só serão aceitas composições inéditas e originais, tanto na música quanto na letra.Com o último evento local, as 10 músicas selecionadas participarão da fase nacional, na qual serão apresentadas 15 músicas, nos municípios participantes. As três melhores vão ser reapresentadas em 8 de setembro, em Boa Esperança, onde serão escolhidas as 10 finalistas, que vão disputar o Troféu Lamartine Babo, em 9 de setembro, na mesma cidade.Além das apresentações dos inscritos haverá um concurso paralelo, que premiará os melhores artistas, nas áreas de música e dança, selecionados durante a fase local. Serão nove apresentações de intérpretes musicais e de três grupos de dança. Os ganhadores receberão prêmios em dinheiro.O festival é promovido ininterruptamente desde 1971 e tem como objetivo revelar e divulgar o talento e a criatividade de compositores, instrumentistas e intérpretes da música popular brasileira. O formulário de inscrição pode ser obtido no site www.festivaldacancao.com.br. Informações pelo telefone (35) 3221-1020.
Lançamento de esgoto sem tratamento polui maior lagoa salgada do mundo
29.6.06
Clique aqui e veja George Bush cantando rap sobre luta contra terrorismo
Muito boa análise sobre o pedido de desculpas da Globo ao Parreira.
28.6.06
MULA SEM CABEÇA
Baco está outorgando o honorável título de MULA SEM CABEÇA
27.6.06
Mula sem dinheiro.
Decreto estabelece punição severa para poluidores em Minas
(Cristiana Andrade/Estado de Minas) Degradar o meio ambiente em Minas Gerais vai pesar mais no bolso de quem for autuado em flagrante. Indústrias e atividades com potencial poluidor, produtores rurais e pessoas físicas pegas cometendo atos contra a natureza ou animais estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 50 a R$ 50 milhões, levando em consideração se o dano for leve, grave ou gravíssimo e, em casos mais extremos, se a degradação ambiental pôr em risco a saúde da população, recursos econômicos e ambientais. A nova legislação está em vigor desde o dia 6, quando foi publicado, no Minas Gerais, o Decreto 44.309, que regulamenta a Lei Estadual 15.972/2005 e alterou a 7.772/1980. Esta semana, cerca de 400 servidores do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) e policiais militares começam a ter treinamento intenso sobre a nova forma de fiscalizar e aplicar multas no estado. O decreto, assinado pelo governador Aécio Neves, classifica as infrações às leis de proteção ao meio ambiente e recursos hídricos, estabelece normas para processos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades e critérios para licenciamento e autorização ambientais no estado. Até então, R$ 70 mil era o maior valor de multas aplicadas por órgãos ambientais mineiros – Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam). Além do valor irrisório, se forem levados em conta os últimos acidentes ambientais no estado, que atingiram rios, solo e comunidades rurais, o processo era lento e burocrático. Muitas multas caducaram, devido à burocracia. Fiscal A a regulamentação muda a forma de penalizar quem infringe a lei: agora, o fiscal pode multar no ato do flagrante e, dependendo da gravidade do dano, embargar a atividade. Antes, o infrator recebia o auto de infração e podia recorrer antes de a multa ser julgada pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). A Polícia Militar de Meio Ambiente, que antes autuava só na esfera do IEF, passa a agir também nos crimes ambientais das agendas marrom (indústria e mineração) e azul (outorgas de água), desde que a infração não seja superior a R$ 100 mil. “O decreto reforça o sistema de meio ambiente e a fiscalização em Minas. Para exercer poder de polícia, o fiscal deverá ter requisitos e será credenciado. Haverá também treinamento para os servidores e todos já receberam um guia explicativo e detalhado para a aplicação do decreto”, explica o advogado e diretor de Normas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Augusto Henrique Lio Horta. O formulário do auto de infração passa a ser único para os três órgãos do sistema estadual de meio ambiente e outra novidade é a denúncia espontânea. Se aquele que está em desacordo com a lei – sem licenciamento ambiental – pedir licenciamento corretivo ou autorização ambiental, espontaneamente, mostrando a viabilidade de sua atividade, poderá tornar-se legal. “É uma forma de incentivar quem está ilegal a vir para a legalidade. Mas se for constatado dano ambiental provocado por sua atividade, haverá punição”, diz Augusto Horta. As multas antigas e processos anteriores à nova legislação vão continuar seguindo as regras antigas, até serem encerrados. De acordo com o artigo 51 do novo decreto, as multas poderão ser parceladas em até 60 vezes. Há uma série de critérios para o infrator que se encaixar no parcelamento. O mais importante deles é ter licença ou autorização ambiental. A Lei 15.972 está disponível no endereço: www.semad.mg.gov.br/legislacao.asp
26.6.06
A Santa, o Cardeal e o Bispo
25.6.06
Impacto no Parque Serra do Papagaio, Baependi, MG.
Impressionante a falta de consciência das pessoas quanto à preservação da natureza. Vejam acima as fotos do material recolhido em uma única tarde no morro do Chapéu, área do PESP - Parque Estadual Serra do Papagaio, Baependi, MG, acima de 2.000 m de altitude, pelos voluntários Juliano, Pedro e Bruno sábado próximo passado, além da subtração de bromélia típica da região e de queimada a céu aberto, causando grande impacto ao meio ambiente. Estaremos sempre alertas e denunciando. Por favor, divulguem.
21.6.06
Chico Buarque: lucidez e coerência
Sobre a crise política:
É claro que esse escândalo abalou o governo, abalou quem votou no Lula, abalou sobretudo o PT. Para o partido, esse escândalo é desastroso. O outro lado da moeda é que disso tudo pode surgir um partido mais correto, menos arrogante. No fundo, sempre existiu no PT a idéia de que você ou é petista ou é um calhorda. Um pouco como o PSDB acha que você ou é tucano ou é burro (risos).
Agora, a crítica que se faz ao PT erra a mão. Não só ao PT, mas principalmente ao Lula. Quando a oposição vem dizer que se trata do governo mais corrupto da história do Brasil é preciso dizer 'espera aí'. Quando aquele senador tucano canastrão diz que vai bater no Lula, dar porrada, quando chamam o Lula de vagabundo, de ignorante - aí estão errando muito a mão. Governo mais corrupto da história? Onde está o corruptômetro? É preciso investigar as coisas, sim. Tem que punir, sim. Mas vamos entender melhor as coisas. A gente sabe que a corrupção no Brasil está em toda parte. E vem agora esse pessoal do PFL, justamente ele, fazer cara de ofendido, de indignado. Não vão me comover...
Preconceito de classe.
O preconceito de classe contra o Lula continua existindo - e em graus até mais elevados. A maneira como ele é insultado eu nunca vi igual. Acaba inclusive sendo contraproducente para quem agride, porque o sujeito mais humilde ouve e pensa: 'Que história é essa de burro!? De ignorante!? De imbecil!?'. Não me lembro de ninguém falar coisas assim antes, nem com o Collor. Vagabundo! Ladrão! Assassino! - até assassino eu já ouvi. Fizeram o diabo para impedir que o Lula fosse presidente. Inventaram plebiscito, mudaram a duração do mandato, criaram a reeleição. Finalmente, como se fosse uma concessão, deixaram Lula assumir. 'Agora sai já daí, vagabundo!'. É como se estivessem despachando um empregado a quem se permitiu o luxo de ocupar a Casa Grande. 'Agora volta pra senzala!'. Eu não gostaria que fosse assim.
Eu voto no Lula!
A economia não vai mudar se o presidente for um tucano. A coisa está tão atada que honestamente não vejo muita diferença entre um próximo governo Lula e um governo da oposição. Mas o país deu um passo importante elegendo Lula. Considero deseducativo o discurso em voga: 'Tão cedo esses caras não voltam, eles não sabem fazer, não são preparados, não são poliglotas'. Acho tudo isso muito grave.
Hoje eu voto no Lula. Vou votar no Alckmin? Não vou. Acredito que, apesar de a economia estar atada como está, ainda há uma margem para investir no social que o Lula tem mais condições de atender. Vai ficar devendo, claro. Já está devendo. Precisa ser cobrado. Ele dizia isso: 'Quero ser cobrado, vocês precisam me cobrar, não quero ficar lá cercado de puxa-sacos'. Ouvi isso dele na última vez que o vi, antes dele tomar posse, num encontro aqui no Rio.
Sobre o PSOL.
Percebo nesses grupos um rancor que é próprio dos ex: ex-petista, ex-comunista, ex-tudo. Não gosto disso, dessa gente que está muito próxima do fanatismo, que parece pertencer a uma tribo e que quando rompe sai cuspindo fogo. Eleitoralmente, se eles crescerem, vão crescer para cima do PT e eventualmente ajudar o adversário do Lula.
Papel da mídia.
Não acho que a mídia tenha inventado a crise. Mas a mídia ecoa muito mais o mensalão do que fazia com aquelas histórias do Fernando Henrique, a compra de votos, as privatizações. O Fernando Henrique sempre teve uma defesa sólida na mídia, colunistas chapa-branca dispostos a defendê-lo a todo custo. O Lula não tem. Pelo contrário, é concurso de porrada para ver quem bate mais.
Altamiro Borges é Secretário de Comunicação, membro do Comitê central do Partido Comunista do Brasil